A Copa do Mundo de Rugby desse ano durou tanto quanto um plano econômico mal-sucedido -- um mês e meio de competição, com palco na terra do sol nascente. Na final Springboks x The red & whites de hoje (os melhores momentos tão aqui: https://www.youtube.com/watch?v=lD-mqVq4Kmc), os sul-africanos saíram vencedores por 32 a 12 contra os ingleses -- você já deve ter atinado o apelido de qual seleção.
A Economist escreveu e gravou uns vídeos nessa longa jornada de pelejas. Alguns deles tão aí embaixo:
Typhoon Hagibis offers a glimpse of sport’s stormy future (https://www.economist.com/game-theory/2019/10/14/typhoon-hagibis-offers-a-glimpse-of-sports-stormy-future) - Um ciclone tropical cancelou dois jogos do torneio, depois remarcados. Pode ser que isso se torne mais comum daqui pra frente
Chester Williams stood against South African rugby’s racism (https://www.economist.com/game-theory/2019/09/16/chester-williams-stood-against-south-african-rugbys-racism) - O único jogador negro no time de 1995, Chester Williams!
Na mesma toada, produziram um vídeo sobre o contexto atual do rugby sul-africano, abordando o debate sobre separar um mínimo de vagas por raça no selecionado nacional: South Africa: rugby's race problem - https://www.youtube.com/watch?v=D-Oc7gmSiqQ)
English rugby is getting less white, but not much less posh (https://www.economist.com/britain/2019/10/31/english-rugby-is-getting-less-white-but-not-much-less-posh) - Uma 3x4 do rugby inglês de hoje em dia
Why Japan is learning to love rugby (https://www.economist.com/asia/2019/09/19/why-japan-is-learning-to-love-rugby) - A bola oval ganha espaço na terra dos Brave Blossoms
Aliás, das coisas legais nesse esporte-irmão do futebol, junto do haka neozelandês, o apelido das seleções é das melhores: Los Pumas, All Blacks, Les XV de France. O mais bacana fica pro time namíbio, os Welwitschias, que levam o nome científico de uma planta típica do deserto do país: Welwitschia mirabilis
E, de tudo o que aconteceu nessas edições, esse clique é o maior: 1995, Mandela & Pienaar e a taça com maior simbolismo nos esportes
A Economist escreveu e gravou uns vídeos nessa longa jornada de pelejas. Alguns deles tão aí embaixo:
Typhoon Hagibis offers a glimpse of sport’s stormy future (https://www.economist.com/game-theory/2019/10/14/typhoon-hagibis-offers-a-glimpse-of-sports-stormy-future) - Um ciclone tropical cancelou dois jogos do torneio, depois remarcados. Pode ser que isso se torne mais comum daqui pra frente
Chester Williams stood against South African rugby’s racism (https://www.economist.com/game-theory/2019/09/16/chester-williams-stood-against-south-african-rugbys-racism) - O único jogador negro no time de 1995, Chester Williams!
Na mesma toada, produziram um vídeo sobre o contexto atual do rugby sul-africano, abordando o debate sobre separar um mínimo de vagas por raça no selecionado nacional: South Africa: rugby's race problem - https://www.youtube.com/watch?v=D-Oc7gmSiqQ)
English rugby is getting less white, but not much less posh (https://www.economist.com/britain/2019/10/31/english-rugby-is-getting-less-white-but-not-much-less-posh) - Uma 3x4 do rugby inglês de hoje em dia
Why Japan is learning to love rugby (https://www.economist.com/asia/2019/09/19/why-japan-is-learning-to-love-rugby) - A bola oval ganha espaço na terra dos Brave Blossoms
*
Aliás, das coisas legais nesse esporte-irmão do futebol, junto do haka neozelandês, o apelido das seleções é das melhores: Los Pumas, All Blacks, Les XV de France. O mais bacana fica pro time namíbio, os Welwitschias, que levam o nome científico de uma planta típica do deserto do país: Welwitschia mirabilis
*
E, de tudo o que aconteceu nessas edições, esse clique é o maior: 1995, Mandela & Pienaar e a taça com maior simbolismo nos esportes