O objetivo era alcançar a pessoa física, mas pelo jeito foram as empresas que toparam, atraídas pelo benefício da renúncia fiscal -- coisa que daria no IRPF também: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi0407200514.htm
*
Nessa reportagem da Capital Aberto de 2004 (https://capitalaberto.com.br/edicoes/bimestral/edicao-14/cinema-na-prateleira-dos-fundos/) dá pra ter uma noção do começo desse assunto. Os primeiros bancos a ingressarem no campo foram o BB, o Bonsucesso (atual Bs2) e a gestora Rio Bravo; e pensavam alto na captação. O modelo francês serviu de inspiração com os Soficas (Sociétés de financement de l’industrie cinématographique et de l’audiovisuel -- https://www.cnc.fr/professionnels/aides-et-financements/multi-sectoriel/production/les-sofica_759536), que é bem estruturado: https://www.cnc.fr/documents/36995/1062654/Liste+des+SOFICA+agr%C3%A9%C3%A9es+en+2019+pour+les+investissements+de+2020.pdf/34610765-e14e-cc66-659f-4c0c29302e4c
O funcine da Lacan foi o que achei mais infos -- entre elas, ter investido no filme do Mussum: https://www.lacaninvestimentos.com.br/funcine-rio-um
*
O BNDES, por meio do BNDESPar, entrou nessa história: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/mercado-de-capitais/fundos-de-investimentos/funcines/funcines-investidos
*
O Mubi, plataforma de streaming que sempre troca sua carta de filmes -- cada qual fica um mês disponível --, foi avaliado em USD 125 milhões em valuation de 2016, antes de se aventurar na China: https://www.businessinsider.com/mubi-indie-movie-streaming-startup-worth-125-million-as-it-moves-into-china
Nenhum comentário:
Postar um comentário